Numa altura em que muitos educadores procuram textos para as reuniões de final de ano lectivo, aqui partilho um, cujo conteúdo acho pertinente.
Penso que nós educadores, podemos e devemos fazer um pouco, escola de pais.
Todos lucraremos, principalmente as crianças.
autor-Thaís Petroff Garcia(Psicologa)
A questão dos limites
View more href="http://www.slideshare.net/">documents from maria do rosario macedo.
De facto, é muito pertinente e merece reflexão de Educadores e Pais. Obrigada pela partilha. Bjinhos
ResponderEliminar"Morta de fome, uma raposa foi até a umas vinhas sabendo que ia encontrar muitas uvas. A safra tinha sido excelente. Ao ver a videira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços. Só que a sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:
ResponderEliminar- Por mim, quem quiser essas uvas pode levá-las. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas eu não as comeria."
Moral: Desprezar o que não se consegue conquistar é fácil. Esopo
"Não são as ervas más que afogam a boa semente, mas sim a negligência do lavrador."
Confúcio
Num mundo pluralista como o nosso, a Educação ganhou contornos que muitas vezes não entendemos onde está o inicio do "fio" e o seu fim. Existe um espaço infantil no norte do nosso pais que identifica os nossos afectos, emoções e sentimentos como uma rede, rede essa que permite suportar o bom e o mal, pois os seus nós de amor, carinho, tolerância e partilha, não deixam acinzentar as crianças e/ou pais.
Para comentar o texto, escolhi deixar uma pequena história e um pensamento que acredito serem fundamentais para crescermos.
A dificuldade que as nossas crianças tem em saborear o prazer de conquistar algo e quem fomenta este terrivel virus que quebra um simples nó da tal rede mas importante para a sua resistência, é algo a trabalhar em familia e nos espaços educativos.
É fundamental as crianças sentirem assertividade nas acções da familia; devemos olhar para as crianças "através dos seus olhos" para não estarmos a criar algo à nossa própria imagem; devemos ser únicos pois a diferença é um acto de coragem e simplicidade; devemos promover a capacidade de olhar para o belo e para o verdadeiro; devemos deixar a criança sentir a frustação saudável; devemos olhar para as nuvens deitados na relva de um jardim e dizer aos nossos filhos: olha aquela nuvem, é um elefante! ah.. e não esquecer de sussurar ao ouvido, para pincelar os tais nós da tal rede... Gosto de Ti...
Essencial nos dias de hoje! Uma mensagem a reter para colocar em prática.
ResponderEliminarAbraço