terça-feira, 11 de maio de 2010

Limites na educação...


Numa altura em que muitos educadores procuram textos para as reuniões de final de ano lectivo, aqui partilho um, cujo conteúdo acho pertinente.
Penso que nós educadores, podemos e devemos fazer um pouco, escola de pais.
Todos lucraremos, principalmente as crianças.
autor-Thaís Petroff Garcia(Psicologa)

3 comentários:

  1. De facto, é muito pertinente e merece reflexão de Educadores e Pais. Obrigada pela partilha. Bjinhos

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  2. Paulo Sérgio Oliveira12 de maio de 2010 às 16:05

    "Morta de fome, uma raposa foi até a umas vinhas sabendo que ia encontrar muitas uvas. A safra tinha sido excelente. Ao ver a videira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços. Só que a sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:
    - Por mim, quem quiser essas uvas pode levá-las. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas eu não as comeria."
    Moral: Desprezar o que não se consegue conquistar é fácil. Esopo

    "Não são as ervas más que afogam a boa semente, mas sim a negligência do lavrador."
    Confúcio

    Num mundo pluralista como o nosso, a Educação ganhou contornos que muitas vezes não entendemos onde está o inicio do "fio" e o seu fim. Existe um espaço infantil no norte do nosso pais que identifica os nossos afectos, emoções e sentimentos como uma rede, rede essa que permite suportar o bom e o mal, pois os seus nós de amor, carinho, tolerância e partilha, não deixam acinzentar as crianças e/ou pais.

    Para comentar o texto, escolhi deixar uma pequena história e um pensamento que acredito serem fundamentais para crescermos.

    A dificuldade que as nossas crianças tem em saborear o prazer de conquistar algo e quem fomenta este terrivel virus que quebra um simples nó da tal rede mas importante para a sua resistência, é algo a trabalhar em familia e nos espaços educativos.

    É fundamental as crianças sentirem assertividade nas acções da familia; devemos olhar para as crianças "através dos seus olhos" para não estarmos a criar algo à nossa própria imagem; devemos ser únicos pois a diferença é um acto de coragem e simplicidade; devemos promover a capacidade de olhar para o belo e para o verdadeiro; devemos deixar a criança sentir a frustação saudável; devemos olhar para as nuvens deitados na relva de um jardim e dizer aos nossos filhos: olha aquela nuvem, é um elefante! ah.. e não esquecer de sussurar ao ouvido, para pincelar os tais nós da tal rede... Gosto de Ti...

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  3. Essencial nos dias de hoje! Uma mensagem a reter para colocar em prática.
    Abraço

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